lunes, 3 de marzo de 2014

DE 25 Fev.| 2 Mar. - RESIDENCIA COREOGRAFICA DE DANIEL GORJAO con la creacion "BECO DA SAUDADE"

Um objeto que começa pelo corpo, como um pêndulo, e é teatro e dança, é ir e ficar, é sobre a saudade e a recusa. Uma peça que recomeça pela palavra. Pelo discurso que construímos sobre os lugares onde estamos. Uma peça que é do Daniel para Lisboa. 

SINOPSIS

O projeto Beco da Saudade é fruto da necessidade de pensar sobre o que é “ir para fora”, uma espécie de simulacro da vida distante do quotidiano. Não é forçosamente, trocar de cidade ou de país, é trocar de vida – isto sobre que nos fala o Estado. Se a educação social nos incita, tantas vezes, a escolhas inorgânicas, então a rua onde vivemos é o Beco da Saudade – dessa estranheza nostálgica do que não chegámos a ter na plenitude.

DANIEL GORJÃO nasceu em 1984. Frequentou o ensino secundário na vertente de Artes Dramáticas, no Centro de Estudos de Fátima, o Curso de Formação de Ac- tores da Universidade Moderna e a Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2003 ingressa na Companhia do Teatro Politeama, onde iniciou ao seu percurso, tendo sido dirigido por Filipe La Féria em diversas produções. Em 2010, cria e dirige o espectáculo “ um dia dancei SÓ dancei um dia”, vencedor do prémio “Emergentes” TNDMII \ Festival de Almada. Destacam-se ainda os espectáculos, “Pessoa Revisited”, no Cine-Teatro S. Pedro em Alcanena, “Intervenção: Antes de Começar”, de Almada Negreiros, que dirigiu para o projecto One Nigth Stand e a performace “não te concedi a ti, natureza, a decisão deste dia”, (Teatro Turim, Festival Inund’art - Girona), bem como a assistência de encenação no espectáculo “Quem tem medo de Virginia Woolf?”, de Ana Luísa Guimarães/TNDMII, e ainda SEMPRE NOIVA, Teatro de Almada e Teatro Taborda. Foi fundador e director artístico do colectivo Rosa74 Teatro 2010/2012. Em 2012 funda o Teatro do Vão e participa em co-criação com Maria João Luis nos Encontros do Devir- Capa | Faro. Em 2013 no Teatro da Terra protagoniza o espectáculo “Ninguém se ouve, ninguém se vê” de Maria João Luis, do qual também é assistente de encenação, íntegra a programação do Festival Mate- riais Diversos onde estreia “ Que o dia te seja limpo”, em Lisboa em co-produção com SillySea- son apresenta “FRAGMENTO”. É director de actores na RTP2.

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